Edições Anteriores
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Vol. 2 N.º 7 (2023)
A edição da revista "Polis" relativa ao primeiro semestre do ano de 2023 organiza-se em torno das suas secções habituais: artigos, teses e dissertações, documento e Observatório Eleitoral Internacional. Como nos números anteriores, a revista dá voz a reflexões que cruzam o Direito Constitucional, o Direito Administrativo, a Ciência Política e a História Política.
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Vol. 2 N.º 6 (2022)
Com o presente número se concluem 3 anos de vida (2020-2022) da POLIS na sua mais recente reencarnação, ou seja, a segunda série da revista.
A edição agora disponibilizada contempla as rubricas habituais (artigos, teses e dissertações, Observatório Eleitoral Internacional) a que acresce um dossiê temático com o título de "Estado-Nação e identidades nacionais" da iniciativa e coordenação do Professor Doutor Ernesto Castro Leal (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
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Vol. 2 N.º 5 (2022)
O presente número da revista POLIS é essencialmente monotemático já que todos os seus artigos, estudos e notas se reportam às eleições e aos sistemas eleitorais. A razão determinante de tal alinhamento prende-se com a conclusão da realização e posterior divulgação de um estudo por parte do grupo de investigação do CEJEA intitulado "Direito Público e Teoria Política" e, em concreto, do seu projeto "Observatório Eleitoral Internacional", com o título "A abstenção eleitoral em tempos de pandemia Covid-19 (análise de 36 actos eleitorais em 26 Estados espalhados pelo mundo)" e, bem assim, da realização de uma conferência internacional subordinada ao tema "As legislativas de 2022 e a reforma do sistema eleitoral português", realizada na Universidade Lusíada, em Lisboa, no dia 25 de maio de 2022, e onde o referido estudo foi apresentado.
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Vol. 2 N.º 4 (2021)
Com o presente número, a "Polis" conclui dois anos de vida (2020 e 2021) na sua nova configuração. Tal como tem acontecido com as anteriores edições, estão presentes estudos de Direito Constitucional, Ciência Política, Teoria Política e História Política contemporânea. Por outro lado, a secção "Observatório Eleitoral Internacional" ocupa-se de treze eleições em outros tantos Estados, envolvendo na pesquisa, interpretação e comentário 28 investigadores, o que traduz a importância crescente do projeto.
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Vol. 2 N.º 3 (2021)
O presente número da POLIS, em versão “on-line” e em papel, corresponde ao seu n.º 3 da II Série, relativo ao primeiro semestre do ano 2021. De acordo com o seu estatuto editorial e as orientações definidas para esta nova etapa, um dos aspectos mais relevantes é a associação da publicação às bases de dados de referenciação e divulgação das publicações científicas periódicas internacionais. Tarefa exigente, complexa e sobretudo demorada, o que bem se entende, sobretudo para uma publicação que renovou o seu compromisso há pouco mais de ano e meio. De qualquer forma deve referir-se que a POLIS está presentemente indexada na Latindex e na EBSCO. Quanto ao conteúdo do presente número, dá-se continuidade à pluralidade de áreas científicas (Direito Público, Ciência Política, História Política, Relações Internacionais, entre outras) que estudam e investigam os fenómenos da “polis”.
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Vol. 2 N.º 2 (2020)
A presente edição da revista "POLIS" corresponde ao segundo semestre do ano 2020 e é também o segundo número da nova série da publicação. A revista tem a sua versão on-line e, simultaneamente, uma edição em papel que contempla a integralidade dos conteúdos. Relativamente à versão on-line, disponibilizada mais cedo do que a versão impressa, importa dizer que em Outubro de 2020, data da edição n.º 2 (II série), todos os conteúdos de todos os números da revista, desde o seu registo inaugural, no já longínquo ano de 1994, ficaram com acesso livre e gratuito no repositório institucional da Universidade Lusíada. Por outro lado, deve recordar-se que a plataforma on-line para submissão de originais está operativa, possibilitando a todos os interessados, no contexto do "blind refereeing process" em vigor na revista, submeter para publicação os seus trabalhos. De acordo com o estatuto editorial, o presente número procura ajustar-se ao largo espectro temático que esteve na origem da "POLIS", diversificando contudo as proveniências institucionais dos autores e os respectivos percursos académicos.
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Vol. 2 N.º 1 (2020)
A revista "POLIS", fundada em 1994 por um grupo de docentes e investigadores das áreas da Ciência Política, da História Política e do Direito Constitucional, após um percurso que se foi consolidando ao longo dos últimos 26 anos, embora com significativas intermitências, retoma a sua publicação regular. A versão integral de todos os números editados desde 1994 pode ser consultada com acesso livre. Embora a presente edição corresponda ao primeiro número da II Série — exigência necessária para a revalidação do respectivo título de publicação periódica — em tudo a actual "POLIS" é uma continuação do projecto nascido nos anos 90 do século XX. Assim, a publicação conserva o mesmo estatuto editorial e as mesmas normas de publicação de originais — que podem ser consultados na página 227 e rigorosamente a mesma orientação: constituir um repositório aberto de reflexões de natureza científica e académica em torno de temas que façam justiça ao título e se incluam nas áreas do Direito Constitucional, do Direito Administrativo, da Ciência Política, da História Política, da Filosofia Politica e das Relações Internacionais. Em tudo o resto, ou seja, quanto à internacionalização, à referenciação em bases de dados acreditadas, às preocupações da qualidade científica e à dupla natureza da edição (em papel e on-line), procuraremos reforçar as exigências. Este primeiro número, que corresponde cronologicamente ao 1.º semestre (Janeiro-Junho) de 2020, procura traduzir o enquadramento que vem de se assinalar reunindo artigos e ensaios que assumidamente nascem e se projectam nas áreas científicas antes referenciadas.
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N.º 13/16 (2007)
O presente numero da POLlS procura recuperar o atraso na regularidade editorial prevista. Por essa razão e tambem porque a revista cumpriu no ano de 2007 13 anos de vida, republica-se o estatuto editorial e as normas de publicação de originais (com a indicação actualizada das normas para a citação e referencia de fontes e ainda os procedimentos relativos ao sistema de arbitragem cientifica). A presente edição mantêm a sistematização que esteve na origem da revista, ou seja, uma primeira parte constituida por artigos e ensaios de natureza doutrinaria, uma segunda em que se procura dar a conhecer urn conjunto de documentos (ineditos ou cuja divulgação publica e circunscrita), uma secção de jurisprudencia comentada (essencialmente nas areas do Direito Constitucional e Administrativo), uma rubrica de Observatório Eleitoral onde se registam e analisam as eleições de maior significado no mundo de hoje corn natural incidencia para a Europa e as Americas, e, finalmente, uma secção dedicada as recensões bibliograficas.
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N.º 6 (1998)
Após alguns (poucos) anos de interregno, a POLIS reaparece. A revista tem novo dono, como se depreende da ficha técnica, alterou a sua periodicidade (que agora passa a ser quadrimestral) e pretende corrigir os problemas administrativos e de distribuição associados à sua primeira série. Mas tudo o resto, e é o mais relevante, se mantém igual. Continuará a ser um forum aberto e plural, não enfeudado a escolas, ideologias, doutrinas ou correntes, como a composição do Conselho Científico o espelha. Pretende manter-se como "um constante e inquieto cadinho de ideias", onde os colaboradores, à margem de rótulos académicos ou profissionais se distingam unicamente pela qualidade e seriedade da sua produção intelectual. E procurará manter-se fiel ao ecletismo temático que a inspirou, acolhendo colaborações sualmente inseridas no Direito Constitucional e na Ciência Política, mas alargando-se aos contributos do Direito Comunitário do Direito Internacional Público, do Direito Administrativo, do Direito Financeiro e mesmo da Sociologia Política, da História Política ou da Teoria Política. Razões pois para mantermos inalterável o "estatuto editorial" que no n. 0 1 da I." série se deu à estampa. Para além disso, como o leitor constatará, a POLIS mantém a mesma estrutura interna- com idênticas secções (com excepção do"Observatório Eleitoral", que regressará no próximo número) -, apresenta o mesmo aspecto gráfico e continua a alimentar a mesma (modesta) ambição. A de cativar alguns interessados, por poucos que sejam, para o terreno fértil e entusiasmante do estudo e da discussão dos fenómenos jurídico-políticos.
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N.º 1 (1994)
A expressão POLIS, utilizada na antiga Grécia para designar a Cidade, acabou por passar à História, como sinónimo de comunidade poli-ticamente organizada. E em boa verdade, não deve existir palavra que atravessando os já vários milénios que a Civilização conta, se mantenha hoje tão válida e tão rica de significados, como quando ARISTÓTELES a empregou na «Política» ou PLATÃO na «República». E, de igual sorte, raras são as expressões, cujo conteúdo, se encontre no ponto de intersecção das várias disciplinas e correntes que estudam os fenómenos políticos, da Ciência Política à História Política, passando pelo Direito Constitucional. Razões, pois, simples mas determinantes, para escolher a designação «POLIS» como título para uma publicação multidisciplinar, mas que tem como fulcro, a divulgação e o estudo dos fenómenos políticos. Não se trata, contudo, de «mais uma revista» de estudos jurídico-polí-ticos-e se fosse apenas isso não seria pouco, atendendo à modéstia edi-torial que entre nós, nesse campo, vigora -, como, apressadamente embora, alguns, no momento da «POLIS» nascer, tenderiam a fulminá-la. Pelo contrário, pretendemos, fazendo vénia de apresentação a outros companheiros, que vêm, há longos anos, singrando, com sucesso, nos mares encapelados do periodismo jurídico-político, contribuir, por forma diferente, para o estudo e o conhecimento dos problemas da Sociedade e do Estado. Como poderá o leitor surpreender essa nota distintiva que, assumida-mente, queremos emprestar à «POLIS»?