A inclusão de imigrantes por parte do Estado português: século XXI
DOI:
https://doi.org/10.34628/0e0c-8e02Palavras-chave:
Imigração, Estado português, Integração, Interculturalidade, Representações sociais, DiscriminaçãoResumo
O presente trabalho procura aprofundar um dos desafios expostos pela conjuntura do século XXI assente numa mescla de culturas e etnias, impulsionada por uma abertura de fronteiras com intenções globalistas e fortemente motivada por uma ideologia neoliberal capitalista. O ponto chave desta situação identifica-se na desvinculação por parte da Nação (cultura) das fronteiras políticas, ocasionando o rompimento para com a figura do Estado-nação, que até ao século passado assumia a referência de eleição para o gerenciamento de todos os males provenientes do nosso mundo e de uma existência coletiva, segura e pacifica. Dessa forma, entre os conservadores de uma soberania nacional e os visionários de um sistema reformista, deparamo-nos com o tratamento do fenómeno migratório, símbolo da pós-modernidade, com influência incontestada sobre o lugar do sistema estatal no mundo. A abordagem ao Estado português nesta matéria assume especial relevância, quer em termos temporais pela sua recente conversão como país de imigração, quer pelos constantes elogios proferidos pela comunidade internacional a esse respeito.
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